Concepção da ideia
Concepção técnica
Produção
Com o tema “O Clima nos Jardins”, o primeiro pensamento que nos surgiu foi “estabilidade”, “equilíbrio” entre a Natureza e o Ser Humano.
Este jardim tenta focar as razões que levam às alterações climáticas, principalmente acções realizadas pelo Homem contra a Natureza. Está dividido em duas zonas. Na entrada, depara-se com as acções que têm levado à alteração do clima, como a poluição dos lagos e rios. Muito recentemente Portugal sentiu na “pele” a destruição avassaladora dos incêndios, devastando hectares de florestas, levando à perda de biodiversidade e de espécies autóctones, dizimando centenas de habitações e matando e ferindo centenas de pessoas e, em memória, esta realidade está bem exibida neste jardim.
O efeito de estufa está representado como uma estrutura em madeira pintada de cinza com nuvens escuras. Na parte central há uma passagem, em forma oval, simbolizando o buraco do ozono. Nas paredes interiores existem imagens e mensagens demonstrando que é urgente mudar de Atitude, ter Consciência dos nossos actos e ver a destruição que estamos a causar no planeta.
Para lá da passagem, existem três ecopontos, simbolizando as atitudes conscientes que contribuem para diminuir o problema da instabilidade do clima. Esta zona é simples, traduzindo o mundo tal como ele é e como deve ser: o equilíbrio entre a Natureza, a Biodiversidade e o Ser Humano.
O escutismo, apesar de ser uma escola de educação não formal, apela para a protecção da natureza e dos animais, pois os equilíbrios dos ecossistemas estão interligados. No fundo, a nossa missão como escuteiros é mudar mentalidades, comportamentos e atitudes, através do nosso exemplo, e assim sentirmos que não desperdiçamos o tempo e fizemos todo o possível para melhorar o mundo.
“Procurai deixar o mundo um pouco melhor do que o encontrastes.” Baden Powell – Fundador Mundial do Escutismo
Ponte de Lima no Mapa
Ponte de Lima é uma vila histórica do Norte de Portugal, mais antiga que a própria nacionalidade portuguesa. Foi fundada por Carta de Foral de 4 de Março de 1125, outorgada pela Rainha D. Teresa, que fez Vila o então Lugar de Ponte, localizado na margem esquerda do Rio Lima, junto à ponte construída pelos Romanos no século I, no tempo do Imperador Augusto. Segundo o Historiador António Matos Reis, o nascimento de Ponte de Lima está intimamente ligado ao nascimento de Portugal, inserindo-se nos planos de autonomia do Condado Portucalense prosseguidos por D. Teresa, através da criação de novos municípios. Herdeira e continuadora de um rico passado histórico, Ponte de Lima orgulha-se de possuir um valioso património histórico-cultural, que este portal se propõe promover e divulgar.
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