Rafael Gomes nasceu a 26 de Maio de 1992. Natural da freguesia de Anais do concelho de Ponte de Lima começou o seu percurso teatral com o pai, José António Gomes, aos 10 anos, em pequenos espectáculos de stand-up comedy.
Aos 14 anos integrou o Grupo de Teatro Amador da Casa do Povo de Freixo, da freguesia Freixo, Ponte de Lima, onde viveu dos 6 aos 18 anos, participando em diversos espectáculos com encenação de Dantas Lima, durante 4 anos.
Em 2010, parte para Lisboa e licencia-se no curso de Teatro – Interpretação, pela Escola Superior de Teatro e Cinema (2010-2013), onde teve como professores João Brites, Álvaro Correia, Maria João Vicente, Maria Duarte, Bruno Bravo, Francisco Salgado, Eugénia Vasques, Jean Paul Bucchieri, Luca Aprea, Howard Sonenklar, Sara Belo, entre outros, e frequenta o Mestrado de Estudos de Teatro na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (2013-2015).
Em Cinema participou em filmes como “Numa Manhã de Santo António” de João Pedro Rodrigues; “Verão Danado” de Pedro Cabeleira; “Golpe de Sol” de Vicente Alves do Ó; “Os Peixes” de Lúcia Pires; “Quem te quebrou o encanto nunca te amou” de Laura Carreira; entre outros.
Em televisão trabalhou com realizadores como Fernando Vendrell, na série “Três Mulheres”, e com Vicente Alves do Ó, em “Solteira e Boa Rapariga”, entre outros.
Trabalha regularmente com o Teatro do Eléctrico, desde 2012.
No Teatro passou por diversos palcos nacionais como:
Integrou, entre outros, os seguintes espetáculos:
Atividade profissional
Televisão
2018
– “Três Mulheres” de Fernando Vendrell –David e Golias / RTP.
– “O Eterno Debate” de Teresa Coutinho, RTP.
– “Solteira e Boa Rapariga” de Vicente Alves do Ó.
2016
– “A Perceptora” – espetáculo de teatro inserido numa série de 6 episódios, Teatro do Eléctrico/ RTP.
– “Massa Fresca”, Elenco Adicional, Plural, TVI.
Cinema
2018
– “Fauna” de Lúcia Pires, Curta-metragem.
“Golpe de Sol ” - Realização de Vicente Alves do Ó - Longa Metragem.
2015
– “God Ex Machina” - Realização de Tiago Durão –Longa Metragem.
– “Projecto Junho é Arco-íris”, Teatro do Eléctrico /ILGA, Direção de Ricardo Neves Neves e Rita Cruz.
– “Alguns de nós andavam a ameaçar o nosso amigo Colby” - Realização de Carlos Pereira, ESTC –Curta Metragem.
– “Esta vidinha é bem sujinha” - realização de Bruno Ferreira, Gonçalo Mata, Inês Correia e Raquel Sousa.
2014
– “A Caminho” - Realização de Lúcia Pires.
“Cerimónia” – Realização de Tomás Paula Marques, Produção: Frederico Mesquita, ESTC –Curta Metragem.
– IndieLisboa 11th International Independent Film Festival: “Donnie Darko”, Realização de Pedro Varela, Stopline Produções.
2013
– “Rapaz e Rapariga na Sala de Espera”, a partir de textos de Godard, Realização de Marta Moreno, ESTC – Curta Metragem.
– “Encontro” - Realização de Laura Moreno, ESTC – Curta metragem.
“Os Peixes” - Realização de Lúcia Pires, ESTC - Curta Metragem.
2012
– “Quem te quebrou o encanto nunca te amou” – Realização de Laura Carreira, Curta Metragem.
2011
– “Numa Manhã de Santo António” – Realização de João Pedro Rodrigues, Blackmaria produções, Curta Metragem.
– “Vibratum Vitae” - Realização de Pedro Barão, Pipoca Filmes, Curta Metragem.
2009
– “Aleluia” - Realização de André Puertas, ESMAE –Curta Metragem.
Teatro
2020
– “A Reconquista de Olivenza”, texto e encenação de Ricardo Neves-Neves, co-produção Teatro S.Luiz, Teatro do Eléctrico e Cineteatro Louletano.
2019
– “Dito por Não Dito”, criação de José Leite, Rafael Gomes e Ricardo Neves-Neves, Teatro do Elétrico, Quarteira.
– “A Soberana”, texto de Ana Lázaro, encenação de Ricardo Neves-Neves, co-produção do Teatro do Eléctrico e Cineteatro Louletano, Loulé.
– “A Menina do Mar” de Sophia de Mello Breyner Andresen, por Edward Luiz Ayres d’Abreu, Ricardo Neves-Neves e Martim Sousa Tavares, Produção MPMP e Teatro do Eléctrico e Co-Produção LU.CA, Câmara Municipal de Lagos, Câmara Municipal de Loulé, Câmara Municipal de Guimarães, Teatro Municipal de Ovar, Galeria da Biodiversidade-Centro Ciência Viva/ Museu de História e da Ciência da Universidade do Porto e Teatro Municipal do Porto.
2018/2019
– Alice no País das Maravilhas, a partir da obra de Lewis Carroll, encenação de Maria João Luís e Ricardo Neves-Neves, produção Teatro da Terra,Teatro do Eléctrico, Teatro Nacional D.Maria II, Teatro Nacional de São João, Cineteatro Louletano, Lisboa/Porto/Ponte de Sôr/Loulé/Ílhavo.
2018
– "Canção do Bandido” Música & Direcção Musical de Nuno Côrte-Real, Libreto de Pedro Mexia e encenação de Ricardo Neves-Neves; coprodução do Teatro Nacional de São Carlos, Teatro da Trindade e Temporada Darcos.
– “A Democracia” com textos de Agustina Bessa Luís, encenação de Maria Duarte, Palácio da Independência, Lisboa.
– “O Novo Mundo” com textos de Daniel Gamito Marques, João Pedro Mamede, Leonor Buescu, Miguel Ponte, Nuno Gonçalo Rodrigues e Tiago Lima , criação Os Possessos/Culturgest, Lisboa.
– “Banda Sonora” criação de Filipe Raposo e Ricardo Neves-Neves, São Luiz Teatro Municipal, Lisboa.
2017
– “Gertrude – O Grito, texto de Howard Barker e encenação de Maria Duarte, Palácio do Pombal, Lisboa.
– “Karl Valentin Kabarett” encenação de Ricardo Neves-Neves , Teatro o Elétrico.
– “A Freguesia” dramaturgia e encenação de Ricardo Neves-Neves, produção do Teatro do Eléctrico, Quarteira.
– “Marcha Invencível” texto e encenação de Joao Pedro Mamede, um espectáculo d’Os Possessos, Teatro Municipal Joaquim Benite, Almada/ TAGV, Coímbra/Teatro da Politécnica, Lisboa.
– “Anna Bolena” de Gaetano Donizetti, encenação de Graham Vick e direcção musical de Giampaolo Bisanti. Produção: Fondazione Arena di Verona/ Teatro Nacional de São Carlos, Lisboa.
2016
– “50, Orlando, ouve,” texto e encenação de André Murraças, Queer Lisboa . Cinema São Jorge.
– “Primeira Geração” de Nuno Gonçalo Rodrigues com encenação de Gonçalo Quirino, co-produção Os Possessos/Artistas Unidos, Teatro da Politécnica –Lisboa.
– “A Noite da Dona Luciana” de Copi, Encenação Ricardo Neves-Neves, Teatro do Elétrico, Teatro da Politécnica.
2015
– “Ciclo de Leituras Eléctricas” (A Visita a partir de Copi; Octávio a partir de Vitoriano Braga 2015, Ensaio a partir de Copi; Hetero, a partir de Denis Lachaud) Teatro do Elétrico, Centro LGBT/ILGA –Lisboa.
– “Mãe com Açúcar” de Rita Cruz, Produção Teatro do Eléctrico, Teatro Lourdes Norberto.
– “A Mentira”, texto e enc. de João Pedro Mamede, co-produção d’Os Possessos/ Artistas Unidos, T. Politécnica.
2015/2014
– “Menos Emergências”, texto de Martin Crimp, encenação de Ricardo Neves Neves, Co-produção Teatro Eléctrico/Teatro Meridional /Teatro da Trindade.
2015
– “Sebastião & Sebastiana”, Amadeus Mozart, encenação de Ricardo Neves-Neves, Libretto, T. Eléctrico/Universidade Lisboa.
– “Uma peça romântica para um teatro fechado”, Tiago Rodrigues, Encenação colectiva, Teatro do Bairro.
2014
– “O Corcunda e a Cigana” , Versão Cénica e Encenação de Zia Soares, ART7 Produções, C.C. de Monsanto.
– “Rapsódia Batman”, texto e encenação de João Pedro Mamede, co-produção d’Os Possessos e Artistas Unidos, Teatro da Politécnica, Lisboa.
2014/2013/2012
– “Mary Poppins, a mulher que salvou o mundo”, texto e encenação de Ricardo Neves-Neves, coprodução Teatro do Elétrico e Teatroesfera.
2013
– “O Aldrabão”, texto de Plauto, encenação de João Mota, TNDMII, Lisboa.
– “Termas”, com textos do Aquista de Herman Hesse, encenação de Maria Duarte –TNDMII /Estc.
2013/2012
– “ O Solene Resgate”, texto e encenação de Ricardo Neves-Neves, Teatro do Eléctrico, Lisboa.
2012
– “Romeu e Julieta”, encenação de Francisco Salgado, ESTC e Guimarães 2012 –“Capital Europeia da Cultura”, C. C. Vila Flôr.
– “A Morte de Danton”, de Georg Büchner, encenação de Jorge Silva Melo, Artistas Unidos e co-produção com TNDM II e Guimarães 2012 –“Capital Europeia da Cultura”, TNDMII.
– “Life and Times –episode 2”, criação e encenação de Kelly Copper e Pavol Liska da companhia Nature Theatre of Oklahoma, Teatro Maria Maria Matos.
Ponte de Lima no Mapa
Ponte de Lima é uma vila histórica do Norte de Portugal, mais antiga que a própria nacionalidade portuguesa. Foi fundada por Carta de Foral de 4 de Março de 1125, outorgada pela Rainha D. Teresa, que fez Vila o então Lugar de Ponte, localizado na margem esquerda do Rio Lima, junto à ponte construída pelos Romanos no século I, no tempo do Imperador Augusto. Segundo o Historiador António Matos Reis, o nascimento de Ponte de Lima está intimamente ligado ao nascimento de Portugal, inserindo-se nos planos de autonomia do Condado Portucalense prosseguidos por D. Teresa, através da criação de novos municípios. Herdeira e continuadora de um rico passado histórico, Ponte de Lima orgulha-se de possuir um valioso património histórico-cultural, que este portal se propõe promover e divulgar.
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